terça-feira, 9 de outubro de 2012

Doutrina da Salvação - 26 A.



Continuação do post anterior.
Libertação plena do pecado.
Na justificação, o crente é libertado da culpa e do castigo do pecado; na regeneração e na santificação, a libertação é do poder do pecado na vida; na glorificação, a libertação é não só das conseqüências e do poder do pecado, mas também da presença do pecado, e de modo completo. O pecado não mais existirá na alma nem no mundo dos salvos e não mais interferirá na relação com Deus e com o próximo.
Os glorificados serão moralmente perfeitos (Veja em Hebreus 12.22,23: “Pelo contrário, vocês chegaram ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial com os seus milhares de anjos. Vocês chegaram à reunião alegre dos filhos mais velhos de Deus, isto é, daqueles que têm o nome deles escrito no céu. Vocês chegaram até Deus, que é o juiz de todos, e chegaram também aos espíritos dos que são corretos e que foram aperfeiçoados.” - NTLH; Veja também em 2 Pedro 1.4: “pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo” - RA;
e em Apocalipse 21.27: “Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscrito s no Livro da Vida do Cordeiro.” - RA).
Uma nova sociedade surgirá no Reino eterno de Deus, a sociedade dos remidos de Cristo. Desta forma, a salvação estará consumada.
Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!

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