Continuação
do post anterior
A
Presciência de Deus.
A
eleição foi feita segundo a presciência de Deus, antes da fundação
do mundo (Veja em Romanos 8.29: “Porque
aqueles que já tinham sido escolhidos por Deus Ele também separou a
fim de se tornarem parecidos com o Seu Filho. Ele fez isso para que o
Filho fosse o primeiro entre muitos irmãos.” - NTLH;
em Efésios 1.4:
“Antes
da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos dEle
por meio da nossa união com Cristo, a fim de pertencermos somente a
Deus e nos apresentarmos diante dEle sem culpa. Por causa do Seu amor
por nós,” - NTLH; e em 1 Pedro 1.2: “eleitos,
segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito,
para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e
paz vos sejam multiplicadas.” - RA).
Deus
tem a capacidade de conhecer perfeitamente bem todas as coisas antes
mesmo que elas se tornem realidade no tempo e na história. O futuro
para Deus é presente. Ele chama as coisas que não são, como se já
fossem (Veja em Romanos 4.17: “
como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí, perante
aquele no qual creu, o Deus que vivifica os mortos e chama à
existência as coisas que não existem.” - RA).
Assim,
Deus pode conhecer, antecipadamente, todas as pessoas, o tempo delas,
as condições de vida de cada uma, as circunstâncias históricas,
morais, sociais, todos os fatores que entram na situação atual dos
homens e todas as disposições íntimas dos indivíduos. Nessa
condição de presciência Ele pode eleger para a salvação “os
que dantes conheceu”,
“segundo a presciência de Deus”.
A
atividade de planejar e dirigir de Alguém que tudo sabe,
perfeitamente, com antecedência, certamente não se baseia em
probabilidades, como acontece nos planejamentos e direções dos
homens. Para Deus não há o desconhecido nem o esperar incerto de
alguma coisa. Seus planos contam com coisas certas, infalíveis. A
eleição precisa ser vista neste contexto da presciência divina.
Continua
no próximo post.
Viva
Jesus!
Deus
lhe abençoe!
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